Laura Carvalho
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“XUCRUTE DISSONANCIA ASTRAL Virgo virtual, sentimento pluri-sideral, eu quero sair de Andrômeda, mas cadê Bernardo e Bianca para me salvar? O amor destruirá a submissão my darling… Saiba que para o casal não existe obstáculo. Ninguém aguenta ser solitário, por isso dizer que o amar é interplanetário(…) Demetrius Lucas, 28.10.05.”

2014-2016

Costura em objetos esquálidos

Medidas variáveis

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A série, “XUCRUTE DISSONANCIA ASTRAL,
virgo virtual, sentimento pluri-sideral, eu quero sair de Andrômeda, mas cadê Bernardo e Bianca para me salvar?
O amor destruirá a submissão my darling…
Saiba que para o casal não existe obstáculo. Ninguém aguenta ser solitário, por isso dizer que o amar é interplanetário(…) Demetrius Lucas, 28.10.05.”
É composta por 54 trabalhos que tem como suporte vendas/tapa-olhos, brindes ganhados durante viagens de avião.

O nome do trabalho é enxerto do poema, XUCRUTE DISSONANCIA ASTRAL, 2005, do poeta Demetrius Lucas. Minha relação com Demétrius é fruto de minha imersão dentro do instituto Nise da Silveira. Demetrius é um dos clientes das oficinas do Museu de Imagens do Inconsciente, que através de praticas como: desenho, pintura e escrita, atende portadores de distúrbios mentais.

 O encontro com esse grande artista, de densa produção poética e plástica refletiu no nome da série e serviu de inspiração para a produção da mesma, que passa a se desenvolver de maneira autotélica, isto é, se constrói de maneira livre, não mais se preocupando com o objeto final, se pontuando apenas pelo movimento da costura, que começa no nó e se estende, entrando pelo avesso e saindo pela frente, saindo pela frente e entrando pelo avesso, voltando ao nó.

É a partir desse “movimento oroboro”, traçado pela linha na agulha, que se costura, se interpreta e resignifica os objetos esquálidos encontrados pelo caminho.  Tomando de empréstimo, por vias antropofágicas, esses objetos ordinários que nos cercam, se costura uma espécie de assemblage, onde cada trabalho da série assume uma composição própria, que alude a arquétipos. Narrativas delirantes de quem tapando os olhos,começa a enxergar.

Avenida paralela toma forma de “aspiral”
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